Você já ouviu a expressão investidor qualificado? Embora possa dar a entender, não se trata de um elogio a um bom investidor. Na verdade, é uma classificação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para uma pessoa física ou jurídica.
Ela envolve quem possui aplicações financeiras em valor igual ou superior a R$ 1 milhão e que ateste essa condição por escrito, ou que possua alguma certificação que a CVM aceite para fins de consideração de investidor qualificado.
Portanto, a classificação é usada para designar aqueles investidores que apresentam uma elevada quantia em investimentos e que detêm conhecimentos adequados sobre investimentos financeiros e os riscos envolvidos.
Com isso, o investidor qualificado tem acesso a alguns tipos de aplicações financeiras que não são permitidas a investidores comuns. Tem curiosidade para saber quais são elas?
Neste artigo, você aprenderá mais sobre os seguintes tópicos:
- Qual a diferença entre um investidor comum e investidores qualificados e profissionais?
- Como se tornar um investidor qualificado?
- É possível virar um investidor qualificado sem ter um milhão de reais aplicado?
- Por que existe essa classificação do investidor?
- O que é a Comissão de Valores Mobiliários?
Quer tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto? Então siga a leitura!
O que é um investidor?
Um investidor é uma pessoa que aplica os seus recursos na compra de ativos financeiros negociados no mercado de capitais, em busca de rentabilidade. No Brasil, uma das classes de investimento mais comum é a da renda fixa.
Nela, o investidor compra títulos públicos ou privados e recebe um rendimento predeterminado, que pode ser:
- pós-fixado (atrelado a um índice de rentabilidade);
- prefixado (juro fixo anual);
- híbrido (juro fixo mais a variação da inflação).
Já a renda variável é outra classe de investimentos. Ela oferece maior potencial de ganhos e também de perdas. Então, assim como você pode ganhar mais dinheiro, pode ter prejuízo. Por isso, quem estiver pensando em investir deve descobrir qual é o seu perfil de investidor.
A classificação definirá o seu apetite por riscos dos investidores. Ela varia entre um perfil mais conservador, aquele avesso a riscos e à volatilidade, até um perfil mais arrojado, que conhece e aceita riscos visando um retorno potencialmente maior.
Depois de saber mais sobre o investidor, a seguir você entenderá em detalhes o que são as figuras do investidor profissional e do investidor qualificado.
De acordo com a instrução 539 da Comissão de Valores Mobiliários, o principal objetivo dessa classificação em grupos é proteger o investidor de riscos desproporcionais à sua capacidade financeira.
O que são investidores profissionais?
O investidor profissional é a pessoa física ou jurídica que possui mais de R$ 10.000.000,00 (dez milhões) de reais em investimentos aplicados no mercado financeiro e que ateste essa condição por escrito.
Também são considerados investidores profissionais:
- instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;
- companhias seguradoras e sociedades de capitalização;
- entidades abertas e fechadas de previdência complementar;
- Fundos de Investimento;
- clubes de investimento, desde que tenham a carteira gerida por administrador de carteira de valores mobiliários autorizado pela CVM;
- agentes autônomos de investimento, em relação a seus recursos próprios;
- administradores de carteira, em relação a seus recursos próprios;
- analistas e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM, em relação a seus recursos próprios;
- investidores não residentes.
Esse é o tipo de investidor que tem acesso a qualquer investimento financeiro disponível no Brasil. Assim, ele pode aportar em quaisquer Fundos de Investimento, mesmo aqueles com a maior parte de seu patrimônio no exterior.
O que é um investidor qualificado?
Já o investidor qualificado é a pessoa física ou jurídica que possui mais de R$ 1.000.000,00 (1 milhão) em investimentos no mercado financeiro e que ateste a condição por escrito. É importante lembrar que também são considerados investidores qualificados:
- investidores profissionais;
- as pessoas naturais que tenham sido aprovadas em exames de qualificação técnica ou possuam certificações aprovadas pela CVM como requisitos para o registro de agentes autônomos de investimento, administradores de carteira, analistas e consultores de valores mobiliários, em relação a seus recursos próprios;
- clubes de investimento, contanto que sua carteira seja gerida por um ou mais cotistas que sejam investidores qualificados.
Assim, um investidor pode se tornar qualificado mesmo que não tenha um milhão de reais aplicados. Como você pode ver, isso acontece por meio da aprovação em algum exame de certificação que seja aceito pela CVM e que conceda esse status.
O requisito serve para garantir que o investidor tem, de fato, a compreensão técnica e financeira sobre os investimentos mais restritos do mercado.
O que é a Comissão de Valores Mobiliários?
Criada em 1976, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é uma entidade vinculada ao Ministério da Fazenda e que tem o objetivo de disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários.
Essa entidade é a que se responsabiliza pelas classificações que vimos acima e busca proteger e auxiliar tanto o investidor iniciante quanto o investidor qualificado ou profissional.
A fiscalização se dá no conjunto de produtos de investimento, como Ações, Fundos de Investimento, entre outros. A proteção ao investidor é feita pela fiscalização da transparência e do cumprimento das regras por parte das instituições financeiras.
A CVM cobra, por exemplo, que a instituição financeira informe adequadamente o tipo de fundo no qual você está investindo. Inclusive, suas taxas, performance, entre outras informações.
Como se tornar um investidor qualificado?
Considerando as determinações da Comissão de Valores Mobiliários, há dois caminhos que envolvem como ser investidor qualificado.
A seguir, veja quais são as possibilidades que você pode adotar!
Investidor com mais de R$ 1 milhão
Se você tem mais de R$ 1 milhão alocado em investimentos financeiros, pode se tornar um investidor qualificado. Para isso, deve solicitar, em seu banco de investimentos, o Termo de Investidor Qualificado.
Você deverá preenchê-lo com todas as informações solicitadas e ele servirá para confirmar sua condição. Logo, poderá autorizar a aquisição de um ativo financeiro que exija tal classificação.
Nesse atestado, o investidor declara não apenas que tem um montante acima do valor investido. Mas também que possui o conhecimento necessário para aplicações mais restritas, com grau de complexidade de riscos mais elevado.
Investidor aprovado em exame de qualificação técnica
Se você não tem R$ 1 milhão aplicado e mesmo assim deseja se tornar um investidor qualificado, a fim de obter acesso a investimentos mais restritos, deve passar em uma prova técnica. Os exames de qualificação técnica são bastante rigorosos e exigem amplo conhecimento do sistema financeiro.
Isso é feito para garantir que o investidor não acesse aplicações cujos riscos não domina. Entre os conteúdos, o investidor encontra temas como legislação de finanças e investimentos, detalhes sobre a classificação de Fundos de Investimento e formas de proteção do capital (hedge).
Também há questões sobre derivativos, noções de economia e regulamentações aplicáveis. Se você quer prestar o exame, deve considerar a possibilidade de fazer um curso para aumentar suas chances de aprovação. Afinal, o preço da prova costuma ser elevado.
Entre as provas que você pode fazer estão:
- CEA — Certificação de Especialista em Investimentos ANBIMA;
- CGA — Certificação de Gestores ANBIMA;
- CFP — Certified Financial Planner – Planejador Financeiro;
- CFA III — Chartered Financial Analyst;
- Agente Autônomo de Investimentos (AAI) — Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord);
- CNPI — Analista de Valores Mobiliários.
Em resumo, é possível se tornar investidor qualificado tanto com ajuda de uma certificação de instituição internacional quanto com qualificação por meio da ANBIMA — Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais.
No entanto, é preciso notar quais são algumas regras e exigências quanto às certificações. Primeiramente, você precisará se inscrever, realizar a prova e obter resultado mínimo dentro do exigido para a aprovação.
Feito isso, muitas certificações exigem cuidados de manutenção, como cumprir créditos de educação continuada a cada período específico e efetuar o pagamento de anuidade. Caso as exigências não sejam cumpridas, a certificação pode ser suspensa temporariamente ou de modo definitivo.
Qual a diferença entre um investidor qualificado e um investidor profissional?
A principal diferença entre investidor qualificado e investidor profissional é o patrimônio. Como vimos, o primeiro precisa ter mais de R$ 1 milhão aplicado. Enquanto isso, o segundo deve apresentar mais de R$ 10 milhões investidos no mercado financeiro.
Essa categorização permite que a Comissão de Valores Mobiliários restrinja o acesso a certos investimentos que exigem maior capital e maior conhecimento.
Quem não tem R$ 10 milhões investidos, pode se tornar um investidor profissional se for:
- Agente Autônomo de Investimentos autorizado pela CVM (Ancord);
- Administrador de carteira autorizado pela CVM (CGA ou CFA III);
- Analista autorizado pela CVM (CNPI);
- Consultor autorizado pela CVM (CNPI, CGA, CEA ou CFP).
Quais são os investimentos direcionados para investidores qualificados?
Até aqui, você já teve uma ideia geral de que os produtos financeiros para quem é investidor qualificado têm riscos maiores. Agora é o momento de entender quais são as características específicas desses investimentos, até mesmo para definir se eles estão alinhados com seu perfil.
Na sequência, veja quais são alguns dos principais investimentos de acesso restrito a quem demonstra a qualificação exigida pela CVM!
CRI e CRA
Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA) são investimentos de renda fixa, mas fazem parte do chamado crédito privado. Eles apresentam um nível mais elevado de riscos, embora ainda ofereçam previsibilidade quanto à rentabilidade.
Trata-se de investimentos de longo prazo. O primeiro está associado ao mercado imobiliário e o segundo é relacionado ao agronegócio. Na prática, são títulos de dívidas com lastro nos respectivos mercados.
Uma das vantagens deles é que são isentos de Imposto de Renda, o que pode favorecer a conquista de um retorno maior. A emissão é feita por uma securitizadora e o retorno é prefixado ou pós-fixado — normalmente, atrelado ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).
Apesar de serem de renda fixa, tais investimentos não têm cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Além disso, há um risco de liquidez, já que existe a chance de fazer a negociação no mercado secundário, mas nem sempre ela é possível no momento desejado.
FIDC
O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é outra possibilidade. Trata-se de um fundo de investimento que, como todos, tem como base a aquisição de cotas de participação nos resultados por parte dos investidores.
O portfólio, por sua vez, é administrado por um gestor profissional. No caso, a estratégia envolve o investimento nos chamados direitos creditórios. Eles são os direitos de recebimento de empresas, como cheques, duplicatas, promissórias e outros instrumentos financeiros.
A ideia é transformar os direitos em títulos negociáveis para que os investidores ofereçam os recursos para a empresa, na chamada antecipação de recebíveis. Em troca, o investidor recebe juros sobre o valor investido.
No caso, o processo acontece por meio do fundo constituído e com destinação mínima de 50% do seu portfólio a esses direitos.
Ao investir em tal veículo, você poderá adquirir cotas seniores ou subordinadas. As primeiras têm retorno prefixado, mas também têm preferência no pagamento, o que diminui parcialmente os riscos. Já as cotas subordinadas realizam o pagamento após as cotas seniores terem recebido — elas costumam oferecer maior rentabilidade.
Os FIDC não têm cobertura por parte do FGC e, além disso, têm aporte inicial mínimo de R$ 25 mil, por regras da própria CVM. Quanto à tributação, ela segue a tabela regressiva de Imposto de Renda, com a alíquota podendo chegar a 15% a partir de 720 dias.
FIEX
O Fundo de Investimento no Exterior (FIEX) é mais uma das principais alternativas destinadas, exclusivamente, a investidores qualificados.
Ele se caracteriza por direcionar a maior parte do seu portfólio em ativos do mercado externo, diversificando o risco da sua carteira. No entanto, seu dinheiro passa a estar mais suscetível às variações da moeda estrangeira e uma queda pode desvalorizar suas cotas, por exemplo.
Os FIEX podem investir em ativos da renda fixa ou variável e também pode ter foco cambial. Logo, a estratégia pode prever a alocação tanto em títulos internacionais quanto em alternativas ligadas à renda variável.
Fundos de Investimento em Participações
Os Fundos de Investimento em Participações (FIP) se diferenciam por investir em empresas de capital fechado. Parte dos recursos também pode ser destinada a empresas negociadas na bolsa de valores e a Debêntures que possam ser convertidas em títulos mobiliários.
Mas o principal objetivo do FIP é participar do desenvolvimento e da tomada de decisão de empresas em fases iniciais. Isso pode ser feito mediante aquisição de participação, como a compra da maior parte da empresa, por exemplo.
Então o gestor do fundo passa a atuar ativamente no empreendimento de interesse, desenvolvendo estratégias de fortalecimento, crescimento e consolidação. A ideia é fazer com que o negócio se torne mais atraente e valorizado, para que a rentabilidade seja obtida.
Há diversas estratégias possíveis, desde o capital semente (para empresas que faturam anualmente menos de R$ 16 milhões) até o foco em companhias de infraestrutura, por exemplo. Também há FIPs multiestratégia e que direcionam os recursos e a gestão para negócios de tipos variados.
Em relação à alocação dos recursos, há regras quanto ao volume mínimo de Ações, ao máximo de Debêntures e ao limite de investimento no exterior.
Além dos riscos atrelados, o FIP costuma exigir um investimento inicial menor e tem baixa liquidez. É comum que seja focado no médio e no longo prazo, com data de vencimento fixa, para que seja possível realizar os investimentos nas empresas conforme a estratégia.
FII
Talvez você já conheça os Fundos de Investimentos Imobiliários (FII), pois nem todos são exclusivos de investidores qualificados. Eles são responsáveis pela alocação de recursos em ativos do mercado de imóveis.
São três os tipos de FIIs:
- de tijolo: investem a maior parte dos recursos em imóveis físicos;
- de papel: direcionam a maioria do dinheiro para títulos do mercado imobiliário, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI);
- de fundos: alocam os recursos na aquisição de cotas de outros Fundos Imobiliários.
A maioria dos FIIs é acessível para qualquer investidor. Contudo, algumas possibilidades são, sim, limitadas aos investidores qualificados. O KNCR11 e o KNIP11 são dois exemplos.
Eles são fundos de papel que investem, principalmente, em CRIs. Como os investimentos são destinados a quem tem a devida qualificação, os fundos também condicionam a aquisição de cotas ao atendimento das exigências.
Quais são os riscos de aplicações para investidores qualificados?
Como você viu, uma das maiores características para a limitação de investimentos é o risco. Assim, os produtos que são restritos a investidores qualificados são mais arriscados do que aqueles abertos a qualquer investidor.
Parte dos investimentos restritos a investidores qualificados e profissionais é de fundos internacionais. Ou seja, Fundos de Investimento com aplicações no exterior. Os riscos nesse caso são maiores porque trazem a exposição a outros mercados e a volatilidade cambial.
Já outros investimentos são restritos pois, mesmo no Brasil, apresentam riscos mais evidentes (como os Fundos de Participação em empresas pequenas). Nesse sentido, é importante enfatizar que a restrição a certos investimentos é salutar.
Afinal, o investidor comum pode não estar ciente de todos os riscos envolvidos, o que potencializa as chances de perda. A definição da CVM quanto aos critérios para investidor qualificado, portanto, se relaciona à garantia de que quem aloca os recursos tem mais consciência sobre os riscos.
Por que se tornar um investidor qualificado ou profissional?
A principal vantagem para quem busca se tornar um investidor qualificado ou profissional é ampliar o acesso a investimentos restritos. Por exemplo, os que você viu neste conteúdo. Trata-se de possibilidades de maior risco, mas que podem trazer também maior potencial de ganho.
Assim, para quem entende do mercado e está disposto a correr o risco, os investimentos podem ser atrativos. Com isso, tornar-se um investidor qualificado ou profissional pode ser interessante para quem deseja explorar mais oportunidades.
Com o acesso a novas possibilidades, também é possível fortalecer a diversificação da carteira de investimentos. Como consequência, podem-se equilibrar riscos e potencializar retornos quanto aos produtos financeiros.
Então estar na classificação pode ser uma forma de acelerar a conquista dos seus objetivos financeiros. Além disso, o investidor qualificado também pode ter algumas condições diferenciadas nos bancos de investimentos.
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Conclusão
Agora você sabe o que é a classificação do investidor qualificado ou profissional. Como vimos, ela é importante para restringir o acesso a certos tipos de investimentos mais complexos e que exigem volume maior de capital.
Com a diferenciação, é possível determinar que o investidor que aplica em fundos no exterior ou demais ativos sabe dos riscos que está correndo. E, ainda, que terá meios para custear eventuais prejuízos.
É interessante lembrar que o investidor qualificado não precisa ter, obrigatoriamente, R$ 1 milhão aplicado. Nesse caso, ele deve atestar, por meio de certificações aceitas pela CVM, que detém conhecimento avançado sobre o mercado financeiro.
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